O Papa São João Paulo II deixou um legado marcante ao prescrever o segundo domingo de Páscoa como o Dia da Misericórdia Divina, uma decisão histórica promulgada em 5 de maio de 2000. Essa iniciativa ecoou através dos tempos, influenciando até mesmo o papado subsequente. O Papa Francisco, em consonância com essa visão, adotou a misericórdia como o carro-chefe de sua espiritualidade, buscando incutir na Igreja o propósito de ser a casa da misericórdia. Nessa busca, encontra-se um delicado equilíbrio entre a fraqueza dos homens e a paciência de Deus, um convite à compaixão e ao perdão mútuo que permeiam os ensinamentos cristãos e fortalecem os laços entre os fiéis e sua fé.
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