Moradores tem buscado alternativas para combate o mosquito Aedes e evitar doenças como a dengue, Zika e Chikungunya com o crescimento de casos na cidade. Entre as alternativas estão o uso de repelente e de raquetes, que já estão escassos no mercado.
A infestação do mosquito Aedes Aegypt acendeu um sinal de alerta. Realizado em janeiro, o levantamento apontou uma infestação em torno de 5,3%, índice 203 por cento superior ao levantamento anterior.
Com issso, o número de casos das doenças provocadas pelo mosquito vem aumentando também e muitas pessoas tem buscado alternativas para evitar a picada e combater o mosquito. Uma delas é o uso de raquetes que queimam os mosquitos, que vem tendo muita saída e o estoque sendo reposto a todo momento, segundo informou um comerciante, Eudes José Costa Sobreira:
Outra alternativa para manter o mosquito afastado é o uso de repelentes, principalmente por crianças e adultos que tem que sair de casa, ir para a escola ou trabalho, ou para locais abertos. O balconista de farmácia, João Batista Lacerda, diz que a procura tem sido grande nos estabelecimentos da cidade e os estoques tem ficado baixos, com reposição mais demorada.
O balconista João Batista Lacerda destacou que o repelente é uma boa alternativa para situações em que não ha controle, como na rua e locais abertos, mas que é preciso manter o cuidado em relação a limpeza dos quintais das casas para evitar os focos do mosquito.
Júlio Oliveira / Tribuna do Leste
