A Operação Natal Seguro, realizada entre os dias 23 e 25 de dezembro, resultou em 219 prisões e autuações por embriaguez em estradas de Minas. O número faz parte de um balanço divulgado nesta segunda-feira (26) pela Polícia Militar Rodoviária de Minas Gerais (PMRv).
O balanço abrange operações feitas em mais de 27 mil km de rodovias estaduais e 3 mil km de rodovias federais delegadas à PMRv.
Confira outros número do balanço:
- 845 veículos removidos
- 186 CNHs recolhidas
- 173 prisões e apreensões
- 10 foragidos recapturados
- 10 prisões por tráfico de drogas
- 6 armas de fogo apreendidas
- 5 veículos roubados recuperados
O balanço também mostra que houve uma redução no número de acidentes e mortos em relação ao mesmo período de 2021.
Foram 82 acidentes de trânsito com vítimas, 20% a menos do que no ano passado, e foram registradas 3 mortes, 40% a menos do que 2021.
No acumulado do ano foram registrados 9.102 acidentes com vítimas, 3,9% a menos do que no ano passado.
Movimento normalizado
No fim do primeiro dia útil após o feriado de Natal, rodovias mineiras registram trânsito normal de veículos. No entanto, o motorista que for pegar estrada deve estar atento aos trechos com interdições totais e parciais, nesta segunda.
Na BR-040, km 535, em Belo Horizonte, há lentidão devido ao excesso de veículos. O fluxo segue lento por 3 km no sentido Distrito Federal (DF), segundo a concessionária Via 040, que administra o trecho.
Já na BR-381, o fluxo segue normal nos dois sentidos – Guarulhos (SP) e Belo Horizonte – no início da noite desta segunda, de acordo com a concessionária Arteris Fernão Dias, responsável pelo trecho.
Segundo balanço PMRv e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) são 71 pontos com interdição parcial e 11 com interdição total. Os bloqueios foram provocados por erosões, afundamento de pista e queda de barreiras, em decorrência das chuvas típicas do verão.
Os locais com interdição estão disponíveis para consulta neste link.
A PRF orienta motoristas que circulam na região metropolitana a redobrar a atenção, devido às chuvas intensas.
Fonte: Rodrigo de Oliveira e Raquel Gontijo / Hoje em Dia
