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Conselho prepara Seminário da Agricultura Familiar e Plano de Ação para 2023 em Manhuaçu

O CMDRS (Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural e Sustentável), que representa as comunidades rurais de Manhuaçu, reuniu-se nesta segunda-feira, 07/11, para tratar do Seminário da Agricultura Familiar e do Plano Municipal, que norteará ações em 2023. Sob a presidência de Águeda Diniz, a reunião contou com a participação do Presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Manhuaçu, Marco Antônio Domingos; da Vereadora Eleonora do CEM e do Secretário M. de Agricultura e Meio Ambiente, Sandro Tavares.

Para este planejamento de trabalho para o próximo ano, os conselheiros, que são voluntários e moradores de comunidades rurais, apuraram tudo aquilo que é prioridade onde residem e as apresentaram na reunião. 

Estas reivindicações, juntamente com outras propostas de ação, foram acolhidas pela Presidência do CMDRS e serão sintetizadas no Plano Municipal de Desenvolvimento Rural. 

 

Seminário da Agricultura Familiar

 

Em complemento a estes esforços para promover o bem-estar para a população que reside no campo, o CMDRS organizará no próximo mês de dezembro o Seminário Municipal da Agricultura Familiar. 

A iniciativa reunirá representantes de diversos segmentos para discutir melhorias para as famílias rurais e possibilitará o planejamento de ações em conjunto para o desenvolvimento socioeconômico de Manhuaçu. 

 

Conselheiros cobram presença de representante da Secretaria de Obras

 

Reivindicação que praticamente atravessou o ano, a solicitação da presença de representante da Secretaria de Obras da Prefeitura de Manhuaçu nas reuniões, continua sendo a tônica dos conselheiros. 

A cobrança se perpetua em razão da dificuldade de manter comunicação com o setor de Obras para  o atendimento de demandas que afetam o dia-a-dia de quem vive nas comunidades rurais, como a manutenção de estradas e de caixas de contenção de enxurradas, entre outros serviços, que, além da segurança no trânsito, comprometem o escoamento da produção agrícola, o transporte de trabalhadores rurais e circulação de carros e de ônibus do transporte escolar, por exemplo. 

A queixa é que, embora tenha assento junto ao conselho, a Secretaria Municipal de Obras não envia representantes para participar das reuniões, o que compromete o fluxo de trabalhos, já que toda a comunicação fica dependente somente do envio de ofícios, que, por vezes, demoram a ser respondidos, conforme relatam os conselheiros. 

Na busca de uma solução para esta questão, o conselho anunciou que pretende se reunir com a Prefeita Imaculada para tratar do assunto e discutir alternativas possíveis. 

Thomaz Júnior

 

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