O desvio paliativo, feito na BR 262 em Abre Campo para passagem de veículos após o rompimento da pista principal da rodovia, foi alvo de questionamento esta semana, por um dos proprietários dos imóveis utilizados para a sua construção.
Na terça-feira (02), o desvio foi fechado pelo proprietário do imóvel, alegando que o DNIT não havia cumprido a promessa de realização de obras alternativas no local. Com uma máquina, ele abriu uma vala no meio do desvio, que impedia a passagem de veículos. Houve aglomeração de pessoas no local que precisou do apoio da Polícia Militar.
Após algumas horas fechado, uma máquina carregadeira da Prefeitura Municipal de Abre Campo reabriu o trecho e liberou o fluxo de veículos. O primeiro veículo a passar foi uma ambulância que vinha de Santa Margarida, transportando paciente para o Hospital da Baleia em Belo Horizonte.
Diante dos transtornos, a atual administração através de decreto, declarou a área de utilidade pública, visando a manutenção do desvio. Pelo decreto, cabe ao município a reparação de eventuais indenizações, no caso de danos no local.
Reporter: Júlio Oliveira