O PIX, meio de pagamentos do Banco Central (BC), permite transferir dinheiro entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia, estreou em novembro de 2020 e já tem milhões de adeptos. Considerada uma ferramenta prática, rápida, além de ser gratuita para pessoas físicas e ter baixo custo para empresas, seu crescimento também intensificou o aumento das tentativas de golpes financeiros, o famoso Golpe do PIX.
Dados Banco Central apontam que, em dezembro de 2020, havia mais de 56 milhões de usuários cadastrados, que movimentaram mais de R$ 121 bilhões em 144 milhões de transações realizadas. Só nos oito primeiros dias de fevereiro de 2021, foram mais de R$ 65 bilhões.
O gerente bancário Thiago Iannotti, em entrevista ao Jornal Tribuna do Leste destaca os golpes mais comuns envolvendo a ferramenta de pagamento e dá dicas de como evitar situações atípicas.
Camila de Souza