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Moradores do Bairro Nossa Senhora Aparecida pedem construção de muro

DSC05835Há muito tempo os moradores do Bairro Nossa Senhora Aparecida estão aguardando o início de uma obra, que foi solicitada à Administração Municipal para construir um muro de arrimo, na Rua 30 de Março. O local que cedeu gera desconforto e insegurança, fica bem ao lado do ESF do bairro.
De acordo com os moradores do local, a insegurança está gerando transtorno. Eles reclamam que as promessas foram feitas e agora ninguém comenta sobre a execução da obra. O representante do bairro no Conselho Municipal de Saúde, Rodrigo Pereira de Lima diz que está cansado de esperar promessas.

Ele ressalta que a demora vem gerando revolta e tristeza junto aos moradores, que ficam na esperança de que haja a sensibilidade e ação por parte do gestor público para atender as reivindicações de quem mora e quem representa o bairro nos órgãos municipais. Rodrigo Pereira diz ainda que a escadaria existente na Viela São João que dá acesso à Rua 12 de outubro está sem corrimão e no local passam pessoas de todas as idades preocupa os líderes do bairro. “Aqui na Rua 12 de outubro seria interessante colocar dois quebra-molas também. Infelizmente, quem passa de carro ou de moto não respeita a vida daqueles que sentem a idade e caminham lentamente”, explica Rodrigo Pereira.

Rodrigo Pereira de Lima diz que está faltando consciência por parte de alguns moradoresO ex-presidente da Associação de Moradores do Bairro Nossa Senhora Aparecida, Sérgio Moreira disse à reportagem, que percebe que o perigo está sempre rondando o local. Integrante do Conselho de Unidade de Saúde (COUS), o morador relata que a reforma do posto (ESF) trouxe uma nova identidade para a Unidade e a saúde do bairro, mas se faz necessária uma ação, no sentido de evitar que pessoas insistam em colocar lixo perto do posto de saúde.
Segundo ele, causa revolta a atitude de determinados moradores, que aguardam o caminhão da coleta passar para colocar o lixo nas proximidades da Unidade de Saúde “Cachorros começam a mexer, rasgam as sacolas e espalham tudo perto da porta da Unidade de Saúde. Causa indignação e pedimos a intervenção do Poder Executivo”, salienta Sérgio Moreira.

Para o representante do bairro no CMS, Rodrigo Pereira de Lima, está faltando consciência por parte de alguns moradores que se sentem felizes em promover a sujeira na Rua 12 de outubro. “O mais agravante é que jogam o lixo bem perto do posto. O caminhão faz a coleta diariamente e, passa lá às 14 horas. Isso é uma falta de respeito perversa do morador que joga o lixo ali”, desabafa.
A reportagem encontrou também o morador José Nunes. Fez menção a situação quanto a alta velocidade desenvolvida por motoqueiros, que passam pela Rua Rio Grande. No local, há muitos idosos que atravessam a rua e eles não respeitam. O morador pediu ainda que seja instalado pelo menos dois quebra-molas, para evitar que ocorra algum acidente.

Eduardo Satil

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