Conselho Municipal de Educação prepara Fórum de Educação Inclusiva
Criado pela Lei Municipal 3.021/2010, o Conselho Municipal de Educação tem buscado o fortalecimento das ações, formas diferentes para que haja incentivo e entusiasmo ao profissional da educação, que diariamente não mede esforços para levar o conhecimento à sala de aula, mesmo que não esteja tão valorizado.
O trabalho de acompanhamento, visitas às escolas municipais, estaduais e particulares faz parte da diretriz do Conselho Municipal de Educação, que sempre vislumbra a qualidade no ensino como multiplicador e, algo que pode fazer a diferença, para que tenhamos cidadãos conscientes no futuro.
A presidente do CME, professora Celeste Fraga conta que, a entidade está conquistando diariamente seu espaço, através de visitas mensais nas escolas municipais, estaduais e particulares. Também é realizado um diagnóstico da educação, a fim de detectar as necessidades e, ao mesmo tempo tem se buscado solução para cada problema encontrado. “O Conselho tem se sentido valorizado e, ao mesmo tempo tem ficado satisfeito com a atuação de cada conselheiro”, detalha a presidente Celeste Fraga.
Agora, o Conselho Municipal de Educação está preparando o Fórum de Educação Inclusiva, que estará acontecendo no dia 30 de agosto em Manhuaçu. O evento contará com palestra voltada à inclusão, uma vez que se faz necessária a discussão mais ampla com a sociedade, autoridades e profissionais que atuam diretamente com aqueles que precisam de mais atenção.
Foram convidados também para discutirem o assunto um neuropsiquiatra, uma psicóloga, uma pedagoga e outros profissionais ligados ao campo da educação. A presidente do CME, Celeste Fraga explica que o objetivo do Fórum é para despertar toda a sociedade, sobretudo os profissionais da educação e pais, para a importância da educação inclusiva. Ela destaca que, a inclusão tão falada, às vezes se torna exclusão, visto que, alguns alunos especiais que deveriam ter toda atenção, são deixados de lado. O Fórum irá discutir estratégias para a inclusão de crianças e adolescentes com altas habilidades e necessidades especiais. “Será um evento aberto a quem se interessar, principalmente as entidades que trabalham com educação. Queremos que esse Fórum seja um marco para Manhuaçu”, explica Celeste Fraga.
Eduardo Satil
