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Páscoa: chocolates artesanais geram renda durante o período

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A Páscoa pode ser uma boa oportunidade para quem deseja aumentar a renda. A cada ano, os ovos de páscoa artesanais competem diretamente com os ovos de chocolate industrializados. Para quem já trabalha com confeitaria ao longo do ano, essa é a época onde as encomendas aumentam significativamente. A indústria e o comércio não são os únicos setores que faturam com a páscoa. O microempreendedor individual também tem a chance de ganhar muito dinheiro com o seu negócio, desde que tenha planejamento, criatividade e um diferencial no mercado. Até mesmo quem tem uma outra profissão pode empreender e garantir um bom dinheiro para complementar a renda doméstica.

Rosane Zine trabalha com confeitaria há quase cinco anos e encontrou na Páscoa uma grande oportunidade de trabalhar com ovos de Páscoa, e consequentemente, aumentar sua renda familiar. Ela explica que começou produzindo chocolates artesanais para famílias, e em virtude de seu trabalho deu prosseguimento a práticas de encomendas de chocolates e doces. A confeiteira conta que no ano passado recebeu muitas encomendas e este ano a procura deve ser maior. “Em 2017 recebi várias encomendas e trabalhei focada na qualidade no produto, pois um cliente satisfeito acarreta em vários. Procurei me aperfeiçoar na confecção dos produtos, para a pessoa olhar e “comer com os olhos”. E neste ano tenho o dobro da demanda se comparada ao mesmo período do ano passado.  Tanto que peço aos clientes que antecipem as encomendas para não deixarem em cima da hora”, reitera.

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Segundo a confeiteira Rosane Zine, a procura por ovos artesanais vem crescendo a cada ano, tendo em vista que as pessoas têm percebido que os ovos artesanais são mais saborosos e mais econômicos. “Hoje, o cliente prefere comprar um ovo recheado, gourmet, onde ele pode saborear, do que só propriamente o chocolate, que é o que o industrializado oferece”, analisa.

Os ovos de colher variam de preço conforme recheio, tamanho, decoração, pois o cliente pode montar como se fosse uma espécie de self-service. E para garantir o complemento das vendas dos chocolates, Rosane Zine anuncia seus produtos através das redes sociais, estratégia que, para a confeiteira, pode ajudar a alavancar as vendas. “Chocolate é bom e todo mundo gosta, mas tem que saber como vendê-lo, e as ações de marketing, por meio do Facebook ou Whatsapp, se torna uma boa ferramenta para aumentar as vendas e atingir os resultados desejados. O ideal é criar um marketing interessante, com fotos de qualidade e informes sobre o produto, por exemplo, se ele é diet, qual seu preço, o ornamento do produto, ajuda no momento de alcançar o público-alvo”.

Países que mais consomem chocolate no mundo

A Suíça é conhecida mundialmente pela produção de chocolates. As barras de Toblerone, por exemplo, estão em todo lugar. Logo, não é de se estranhar que o país seja o primeiro no consumo de chocolate per capita. A cada ano, os suíços consomem quase 9 kg do doce.

A Alemanha é a segunda colocada com quase 8 kg por ano por habitante. Oito dos países na lista são europeus. Apenas Austrália e Estados Unidos estão fora do velho continente e consomem menos de 5 kg anualmente per capita.

Veja os dez países em que mais se come chocolate por ano:

1º) Suíça

Consumo anual per capita: 8,98 kg

2º) Alemanha

Consumo anual per capita: 7,89 kg

3º) Irlanda

Consumo anual per capita: 7,39 kg (empatado)

3º) Reino Unido

Consumo anual per capita: 7,39 kg (empatado)

5º) Noruega

Consumo anual per capita: 6,62 kg

6º) Suécia

Consumo anual per capita: 5,4 kg

7º) Austrália

Consumo anual per capita: 4,9 kg

8º) Holanda

Consumo anual per capita: 4,72 kg

9º) Estados Unidos

Consumo anual per capita: 4,31 kg

10º) França

Consumo anual per capita: 4,22 kg

Fonte: Forbes / Danilo Alves

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