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Com aumento de casos no verão, saiba como evitar a conjuntivite

CONJUNTIVITE1
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No verão, uma das doenças que tem aumento no número de casos é a conjuntivite, infecção que aparece na conjuntiva, a membrana que recobre a parte branca do olho.

A mais comum é a causada por vírus, que é mais resistente, circulando com mais facilidade no ar por causa das altas temperaturas e umidade nesta época do ano e também em ambientes fechados.

Muitas pessoas com os olhos lagrimejantes e doloridos, outras não tiram os óculos nem mesmo para dormir, por que não suportam a dor, causadas pela conjuntivite que tem trazido preocupação à população. São pessoas de várias idades, que estão um pouco isoladas devido à situação delicada, para evitar que os casos aumentem mais. Quem está com conjuntivite conta que, não sabe como contraiu a doença. Só diz que a coceira incomoda, devido a dor ser muito forte e parece que tem uma pedra no olho.

A conjuntivite é uma irritação ou inflamação da conjuntiva, que recobre a parte branca do olho. Ela pode ser causada por alergias ou por uma infecção bacteriana ou viral. A conjuntivite pode ser extremamente contagiosa, sendo transmitida pelo contato com as secreções oculares da pessoa infectada

Os sintomas incluem vermelhidão, coceira e lacrimejamento dos olhos. Também podem ocorrer secreções ou crostas ao redor dos olhos. Profissionais da saúde recomendam que se torna importante parar de usar lentes de contato enquanto estiver afetado pela conjuntivite. Essa condição costuma ser resolvida por conta própria, mas o tratamento pode acelerar o processo de recuperação. A conjuntivite alérgica pode ser tratada com anti-histamínicos. A conjuntivite bacteriana pode ser tratada com colírios antibióticos.

O tratamento para conjuntivite pode ser feito com o uso de remédios em forma de colírio, pomada ou comprimidos, mas a escolha vai depender do que originou a doença e do tipo de conjuntivite. O cuidado pela lavagem das mãos e a atenção no sentido de evitar coçar os olhos é algo imprescindível para evitar novas contaminações. Além disso, o não compartilhamento de objeto de uso pessoal como toalhas, óculos, travesseiros e fronhas constitui de importante medida para a prevenção e disseminação da doença.

Procedimentos do paciente

Ao observar os sinais e sintomas, deve procurar o mais rápido possível uma Unidade Básica de Saúde (ESF), pois é a melhor maneira de resolver de forma rápida o problema. No entanto, torna-se importante adotar as medidas preventivas e, evitar o aparecimento e a disseminação.

Ao procurar a Unidade Básica de Saúde, o paciente com suspeita da doença será devidamente orientado e, se necessário iniciará o tratamento a partir da própria unidade ou referenciado, a julgar pela condição clínica do paciente.

Eduardo Satil

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