Regionais de contabilidade votam para eleger conselheiros
Contadores e técnicos em contabilidade registrados nos 27 Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) do Brasil, votaram nos dias 21 e 22 de novembro, para a renovação de dois terços dos Plenários dos CRCs. Estavam aptos a votar os profissionais em situação regular no CRC de sua jurisdição, inclusive quanto a débitos de qualquer natureza. As eleições para conselheiros ocorrem a cada dois anos, para mandatos de quatro anos.
Em 2017, da mesma forma que nos processos eleitorais anteriores, o voto é secreto, direto, pessoal e obrigatório para todos os contadores e técnicos com idade até 70 anos. Quem não votou e não justificou a ausência no pleito eleitoral estará sujeito à aplicação de multa. Desde 2009, a eleição para escolha de conselheiros dos CRCs se dá por meio eletrônico. Este ano, o sistema de votação pela internet permaneceu disponível, em site próprio do processo eleitoral, das 8 horas do dia 21 de novembro até às 18 horas do dia 22 de novembro.
Em Minas Gerais duas chapas concorreram ao pleito, sendo a 1º composta pela situação, e a chapa 2 – que trouxe 70 % de novos membros, com 47% de representatividade da mulher contabilista. A coligação 2 sagrou-se vencedora, com 15.840 votos contra 14.131, da chapa 1. O contabilista de Manhuaçu, Daniel Gerhard Batista, faz parte da composição vencedora e destaca as ações que devem ocorrer em virtude da inclusão de novos integrantes no Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais (CRC/MG). “O Conselho é responsável em gerir a profissão contábil. Todos os Contadores têm que estar registrados e em dia no CRC, para exercer a profissão da contabilidade. Já fazemos cursos apoiados pelo Conselho Regional e a nossa ideia é estreitar os laços e trazer novos eventos do CRC diretamente para Manhuaçu e a região do leste de Minas e do Vale do Aço”.
Daniel Gerhard reitera que o registro em CRC é a chave da profissão contábil. “O registro em CRC é a legalização para o exercício da profissão contábil. Sem ele, um técnico ou contador não se diferencia no mercado e dentro da própria classe. A carteira de identidade profissional dá credibilidade para a atuação profissional, comprovando que aquela pessoa está qualificada, apta para exercer de forma ética e competente e Contabilidade”, pontua.
Danilo Alves